Na rubrica “Questões derivadas de situações”, vou abordar as dificuldades com que me deparo no terreno quando ando a fotografar.
Para inaugurar, vou falar de luzes fundidas! Ou que não ligam, vá.
Uma das coisas que mais gosto de fotografar é o ambiente urbano, principalmente ao anoitecer com as luzes da cidade ligadas. Morando eu no Porto, não me é difícil arranjar cenários que cumpram os requisitos.
Acontece que muitas vezes estou preparadinho para fazer os meus disparos, os astros alinharam-se todos para me darem um céu “daqueles”, e depois as luzes não ligam… Espero, espero, espero e desespero. Até que vou embora.
Da minha experiência, algumas cidades demoram mais tempo até ligarem as luzes dos monumentos do que outras, e o Porto é uma dessas cidades. Daí muitas vezes esperar “para cima de muito tempo” na esperança que as luzes liguem mais tarde.
Um bom exemplo disso, é a iluminação da Ponte Luís I.
É a última estrutura pública a ficar iluminada. Salvam-se os “pirilampos” no tabuleiro superior por causa do metro. Quando já todos os edifícios públicos estavam iluminados, a ponte continuava às escuras.
Bragança, Chaves e Guimarães estão no meu top 3 de “cidades amigas dos fotógrafos”, no que a iluminação pública diz respeito. Ligam-nas bastante cedo, por volta do pôr do sol e desligam apenas por volta do nascer do sol.
A somar a isto, há também o problema das lâmpadas fundidas.
A última vez que isso me aconteceu foi na pérgula, na Foz. Das quase 15 lâmpadas no chão, apenas 2 resolveram ligar. Ainda por cima as duas mais distantes da máquina! Isto não se faz 🙁
Sr. Rui Moreira, veja lá isso sff!
Mea Culpa: sim, eu devia ter feito reconhecimento antes para não apanhar a seca que apanhei e vir embora sem nada.
PS: Não, não há nada de errado com o Castelo de Guimarães! Continua bem de saúde.
Excelente!!!
Muito obrigado! 😀